Escrevo assim,
cuido de mim
em versos...
A biblioteca municipal foi interditada;
sem impressos...
Porões de letras desativadas,
prateleiras vazias, confusão.
Rastros de folhas amareladas de velhas.
Sem as ler, pelas janelas,
culto e refinado subsiste o meu coração...
Legal esse poema da Moléstia. A foto é do Seu Zé?
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