O desfecho é sempre um começo.
Esse começo pode ser eterno em uma escolha.
Pode não ser hoje, há de ser no ultimo dia.
Esse tempo que se inicia de um susto,
foi chuva em tarde triste de um enterro.
Pode ser o fruto recolhido de maduro.
Quem é que sabe? Quem é que fica?
Quem é que vai? O que tudo implica?
São as vértebras do corpo que ressurgirá...
E quase cheguei a concordar com Sócrates.
É que uma coisa eu sei que sei...
Que a flor pode perder a sua cor e murchar,
mas Deus é quem sempre vai saber...
quarta-feira, 24 de março de 2010
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